Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 173
Filtrar
1.
Saúde Soc ; 32(1): e200961en, 2023. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1424473

RESUMO

Abstract The covid-19 epidemic has spread rapidly all around the world since December 8, 2019, from China, the world's largest exporter of goods. The outbreak quickly spread throughout the countries, affecting the health sector, and causing economic, environmental, and social challenges. Therefore, the article discusses the impacts of covid-19, to provide a better understanding to the public and the researchers regarding its impact on the society, education, communication, and economy of infected countries. The study followed a qualitative case study approach, including literature review and document analysis. The review was done on a wide range of data sources including journal articles, books, government documents, newspaper articles, and policy reports. The covid-19 is rigorously disrupting the global economy and almost all countries are trying to slow down the spread of the disease by increasing the testing, facilitating treatments of infected patients, quarantining suspected cases via contact networks, implementing social distancing by restricting large gatherings, maintaining countrywide or partial lock down, and etc. However, these aspects are highly challenging to the maintenance of the society's daily life and addressing difficulties raised by the public to implement correct strategies to face the pandemic situations globally is necessary.


Resumo A epidemia de covid-19 espalhou-se rapidamente por todo o mundo desde 8 de dezembro de 2019, a partir de China, o maior exportador mundial de comodities. O surto espalhou-se rapidamente pelos países, afetando o setor de saúde e resultando em desafios econômicos, ambientais e sociais. Dessa forma, o artigo discute os impactos da covid-19, para fornecer ao público e aos pesquisadores um melhor entendimento dos seus impactos na sociedade, na educação, na comunicação e na economia dos países infectados. O estudo seguiu uma abordagem de estudo de caso qualitativo, incluindo revisão de literatura e análise documental. A revisão foi realizada a partir de uma larga gama de fontes de dados incluindo artigos de revistas, livros, documentos governamentais, artigos de jornal e relatórios de políticas. A covid-19 está rigorosamente impactando a economia e quase todos os países estão tentando diminuir o avanço da doença aumentando a quantidade de testes, facilitando o tratamento de pessoas infectadas, quarentemando casos suspeitos pela rede de contatos, implementando distanciamento social ao restringir grandes aglomerações, mantendo lockdown total ou parcial e etc. Entretanto, esses aspectos causam grandes problemas para a manutenção da vida diária da sociedade e é necessário lidar com as dificuldades levantadas pelo público para implementar estratégias corretas para enfrentar situações de pandemia globalmente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Responsabilidade Social , Saúde , Economia , Educação , COVID-19 , Fatores Socioeconômicos , Estratégias de Saúde Globais , Pesquisa Qualitativa , Distanciamento Físico
2.
Lima; Perú. Ministerio de Salud. Centro Nacional de Epidemiología, Prevención y Control de Enfermedades; 1 ed; Jun. 2022. 1089-119 p. ilus.(Boletín Epidemiológico, 31, SE-22).
Monografia em Espanhol | MINSAPERU, LILACS, LIPECS | ID: biblio-1379436

RESUMO

La defunción del feto y el neonato son eventos altamente frecuentes, trágicos y evitables. Esta situación no tuvo suficiente relevancia entre los años 2000 y 2015, periodo en el cual los países desplegaron diversas estrategias para la reducción de la mortalidad infantil y materna. Las metas 4 y 5 de los Objetivos de Desarrollo del Milenio (ODM) promovieron la reducción de la muerte en menores de 5 años y menores de 1 año, pero no se establecieron metas para disminuir la mortalidad de los recién nacidos y fetos. La reducción de estos eventos ha sido lenta y sobre todo la mortalidad fetal pareciera estar desatendida en la salud pública


Assuntos
Estratégias de Saúde Globais , Estudos Epidemiológicos , Medidas em Epidemiologia , Mortalidade Fetal , Monitoramento Epidemiológico
3.
Artigo em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-55855

RESUMO

[ABSTRACT]. Objective. To describe the relation between corruption indicators and statistics on noncommunicable diseases and their risk factors by continent. Methods. An ecological study was conducted to examine the relation of the GINI coefficient, the Country Policy and Institutional Assessment (CPIA), and the Corruption Perception Index (CPI) with noncommunicable diseases, using the Spearman’s rank correlation test. Results. There is a moderate and positive correlation between Corruption Perception Index and cause of death due to noncommunicable diseases and risk factors for these diseases (r = 0.532), prevalence of schizophrenia (r = 0.526), bipolar disorder (r = 0.520), and eating disorders (r = 0.677). There is a moderate negative association between the GINI index and cause of death due to noncommunicable diseases (r = –0.571) and smoking prevalence (r = –0.502), and between the Corruption Perception Index and mortality caused by cardiovascular diseases, cancer, diabetes, or chronic respiratory diseases between the exact ages of 30 and 70 years (r = –0.577) and malnutrition prevalence (r = –0.602). Conclusions. This study indicates a correlation between corruption and noncommunicable diseases and their risk factors. This suggests that the high prevalence of noncommunicable diseases and risk factors could be related with political practices that negatively impact the population. Further research should study the weight of these associations, to take action on the way corruption is impacting on the health of societies.


[RESUMEN]. Objetivo. Describir la relación entre los indicadores de corrupción y las estadísticas sobre enfermedades no transmisibles y sus factores de riesgo por continente. Métodos. Se realizó un estudio ecológico para examinar la relación del coeficiente de Gini, la Evaluación de las políticas e instituciones nacionales y el índice de percepción de la corrupción con las enfermedades no transmisibles, utilizando la prueba de correlación de rangos de Spearman. Resultados. Existe una correlación positiva moderada entre el índice de percepción de la corrupción y la causa de muerte debida a enfermedades no transmisibles y sus factores de riesgo (r = 0,532), la prevalencia de esquizofrenia (r = 0,526), el trastorno bipolar (r = 0,520) y los trastornos alimentarios (r = 0,677). Existe una asociación negativa moderada entre el índice de Gini y la causa de muerte por enfermedades no transmisibles (r = -0,571) y la prevalencia del tabaquismo (r = -0,502), y entre el índice de percepción de la corrupción y la mortalidad por enfermedades cardiovasculares, cáncer, diabetes o enfermedades respiratorias crónicas entre las edades exactas de 30 y 70 años (r = -0,577) y la prevalencia de la desnutrición (r = -0,602). Conclusiones. En este estudio se encontró correlación entre la corrupción y las enfermedades no transmisibles y sus factores de riesgo. Estos hallazgos sugieren que la alta prevalencia de enfermedades no transmisibles y sus factores de riesgo podrían estar relacionados con prácticas políticas que impactan negativamente en la población. Se requieren investigaciones adicionales para estudiar el peso de estas asociaciones y tomar medidas sobre la forma en que la corrupción está impactando en la salud de las sociedades.


[RESUMO]. Objetivo. Descrever a relação entre os indicadores de corrupção e as estatísticas sobre doenças não transmissíveis e os seus factores de risco por continente. Métodos. Foi realizado um estudo ecológico para examinar a relação do coeficiente Gini, a Avaliação das políticas e instituições nacionais, e o Índice de percepção da corrupção com doenças não transmissíveis, utilizando o teste de correlação de postos do Spearman. Resultados. Existe uma correlação positiva moderada entre o Índice de percepção da corrupção e a causa de morte devido a doenças não transmissíveis e seus factores de risco (r = 0,532), prevalência de esquizofrenia (r = 0,526), desordem bipolar (r = 0,520), e desordens alimentares (r = 0,677). Existe uma associação negativa moderada entre o índice Gini e a causa de morte devido a doenças não transmissíveis (r = -0,571) e a prevalência de tabagismo (r = -0,502), e entre o Índice de percepção da corrupção e a mortalidade causada por doenças cardiovasculares, cancro, diabetes, ou doenças respiratórias crónicas entre as idades exactas de 30 e 70 anos (r = -0,577) e a prevalência de desnutrição (r = -0,602). Conclusões. Este estudo indica uma correlação entre a corrupção e as doenças não transmissíveis e os seus factores de risco. Isto sugere que a elevada prevalência de doenças não transmissíveis e de factores de risco pode estar relacionada com práticas políticas que afectam negativamente a população. São necessárias mais pesquisas para estudar o peso dessas associações e para tomar medidas sobre como a corrupção está impactando a saúde das sociedades.


Assuntos
Corrupção , Doenças não Transmissíveis , Doença Crônica , Estratégias de Saúde Globais , Atenção à Saúde , Política , Corrupção , Doenças não Transmissíveis , Doença Crônica , Estratégias de Saúde Globais , Atenção à Saúde , Política , Corrupção , Doenças não Transmissíveis , Doença Crônica , Estratégias de Saúde Globais , Atenção à Saúde
4.
Washington, D.C.; OPS; 2022-01-28. (OPS/CDE/CE/22-0003).
Não convencional em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-55703

RESUMO

En esta publicación se presenta un marco para implementar la Agenda para las Américas sobre salud, medioambiente y cambio climático 2021-2030, que se estructura en torno a las funciones esenciales de la salud pública centradas en los determinantes ambientales de la salud. La Agenda es un llamamiento al sector de la salud para que lidere la labor a fin de abordar los determinantes ambientales de la salud en la Región de las Américas. La Organización Panamericana de la Salud (OPS) colaborará con los Estados Miembros para alcanzar su meta y objetivo de garantizar una vida saludable y promover el bienestar para todos en todas las edades, utilizando un enfoque sostenible y equitativo que priorice la reducción de la inequidad en la salud. La Agenda se elaboró bajo la égida de la Estrategia mundial de la OMS sobre salud, medio ambiente y cambio climático, y se basa en los compromisos establecidos en la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030 y en el Plan Estratégico de la OPS 2020-2025. Su elaboración se hizo en consulta con el Grupo Técnico Asesor de la OPS sobre Cambio Climático y Determinantes Ambientales de la Salud y mediante un proceso de toma de decisiones basadas en el consenso con los Estados Miembros en el bienio 2019-2020. Con la finalidad de alcanzar el Objetivo de Desarrollo Sostenible 3, la Agenda se centra en mejorar el desempeño de los programas y las instituciones de salud pública ambiental; fomentar sistemas de salud sostenibles y resilientes desde el punto de vista medioambiental; y promover ciudades y comunidades saludables y resilientes desde el punto de vista medioambiental. Su aplicación será específica para cada contexto y se basará en las necesidades y realidades de los diversos países. Beneficiará a los países y territorios al promover las prácticas de la buena gobernanza, fortalecer el liderazgo y la coordinación en el sector de la salud, fomentar la acción intersectorial, centrarse en la prevención primaria y mejorar la generación y el uso de la evidencia y la comunicación. Facilitará el acceso a los recursos humanos, técnicos y financieros necesarios para abordar los determinantes ambientales de la salud y asegurarse de que la Región participe plenamente en los procesos y acuerdos mundiales sobre salud, medioambiente y cambio climático.


Assuntos
Clima , Mudança Climática , Meio Ambiente e Saúde Pública , Meio Ambiente , Determinantes Sociais da Saúde , Desenvolvimento Sustentável , Estratégias de Saúde Globais , Desenvolvimento Sustentável , Desenvolvimento Sustentável
5.
Washington, D.C.; OPS; 2021-10-08.
em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-55118

RESUMO

El monitoreo de las desigualdades en la salud debe ser un componente central de los sistemas nacionales de información de salud, una práctica esencial para asegurar la rendición de cuentas sobre los objetivos y las metas de la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible. Los objetivos generales de esta guía práctica son ayudar a establecer sistemas de monitoreo —o fortalecerlos donde existan—, mediante las herramientas y recursos elaborados por la OMS para medir e informar sobre la desigualdad en torno a la salud. Asimismo, se espera que contribuya a fomentar la comunicación regular de las desigualdades en diversos temas de salud y a promover una mayor integración de los resultados del monitoreo de dichas desigualdades en las políticas, los programas y las prácticas.


Assuntos
Estratégias de Saúde Globais , Desenvolvimento Sustentável , Desenvolvimento Sustentável , Monitoramento Ambiental , Sistemas Nacionais de Saúde , Sistemas de Saúde , Sistemas de Informação , Sistemas de Informação em Saúde , Mensuração das Desigualdades em Saúde
6.
Washington, D.C.; OPAS; 2021-06-14.
em Português | PAHOIRIS | ID: phr-54280

RESUMO

As Notas de orientação técnica sobre os relatórios do Marco de Sendai da OMS têm como objetivo orientar o setor de saúde, em particular os ministérios da saúde em seu papel na coleta e comunicação de dados que sejam relevantes para as metas do Marco de Sendai e outros esquemas semelhantes, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). As Notas de Orientação procuram ajudar a operacionalizar, simplificar e padronizar a coleta e a comunicação de dados por meio da aplicação de linguagem e métodos comuns. Elas fornecem informações sobre as questões-chave a serem levadas em consideração na coleta de dados de saúde e os tipos de dados que devem ser coletados e as possíveis partes interessadas com as quais se envolver.


Assuntos
Política de Saúde , Políticas , Guia , Saúde Pública , Emergências , Gestão de Riscos , Defesa Civil , Desenvolvimento Sustentável , Estratégias de Saúde Globais
7.
Artigo em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-53774

RESUMO

[ABSTRACT]. Objectives. To present a methodology for the simultaneous setting of quantitative targets that reflect both an improvement in the national average of an indicator for Sustainable Development Goal 3 (SDG3), as well as a reduction in its geographic inequality. Methods. A five-step algorithm was developed: (a) calculate the national average annual percent change (AAPC) for an SDG3 indicator; (b) normatively define geographic strata from the subnational distribution of the indicator in a baseline year; (c) apply a proportional progressivity criterion to the AAPC to project the stratum-specific indicator value for the target year; (d) set the national target as the weighted average of the indicator in the subnational territorial units for the target year; and (e) set the inequality reduction targets by calculating the absolute and relative gaps between the bottom and top strata for the target year. Results. The algorithm was applied to SDG indicator 3.1.1 (maternal mortality ratio, MMR), disaggregated by Guatemala’s 22 departments at the baseline year 2014 (MMR = 113 per 100,000 live births). By sustaining the AAPC rate attained from 2009 to 2014 (-4.3%) and focalizing its actions with territorial progressivity, by 2030 the country could reduce its MMR to 53 per 100,000 and its absolute and relative inequality gaps by 72% and 48%, respectively. Conclusions. The proposed methodology allows for simultaneously setting targets for overall progress and inequality reduction in health, making explicit the primacy of the equity principle contained in the SDG commitment to leave no one behind, whose urgency takes on renewed relevance in the current pandemic scenario.


[RESUMEN]. Objetivos. Presentar una metodología para la formulación simultánea de metas cuantitativas que reflejen tanto la mejoría del promedio nacional de un indicador del tercer Objetivo de Desarrollo Sostenible (ODS3) como la reducción de su desigualdad geográfica. Métodos. Se definió un algoritmo en cinco pasos: a) cálculo del cambio porcentual anual promedio (CPAP) nacional para un indicador del ODS3; b) definición normativa de estratos geográficos a partir de la distribución subnacional del indicador en un año base; c) aplicación de un criterio de progresividad proporcional del CPAP para proyectar el indicador estrato-específico al año meta; d) establecimiento de la meta nacional como el promedio ponderado del indicador en las unidades territoriales subnacionales al año meta; y e) formulación de metas de reducción de desigualdad mediante el cálculo de las brechas absoluta y relativa entre los estratos extremos al año meta. Resultados. Se aplicó el algoritmo al indicador ODS 3.1.1 (razón de mortalidad materna, RMM), desagregado por los 22 departamentos de Guatemala para el año base 2014 (RMM = 113 por 100 000 nacidos vivos). Sosteniendo la intensidad promedio de CPAP observada entre 2009 y 2014 (-4,3%) y focalizando sus acciones con progresividad territorial, el país reduciría al 2030 su RMM a 53 por 100 000 nacidos vivos y sus brechas absoluta y relativa en 72% y 48%, respectivamente. Conclusiones. La metodología propuesta permite formular simultáneamente metas de reducción de las desigualdades geográficas en salud y hacer explícita la primacía del principio de equidad expresado en el compromiso de no dejar a nadie atrás que identifica a los ODS, cuya urgencia cobra renovada relevancia en el escenario pospandémico actual.


[RESUMO]. Objetivos. Apresentar uma metodologia para a formulação simultânea de metas quantitativas que reflitam tanto a melhoria da média nacional de um indicador do terceiro Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS3) quanto a redução das desigualdades geográfica nesse indicador. Métodos. Estabelecemos um algoritmo em cinco etapas: (a) cálculo da variação percentual anual média (VPAM) em um país para um indicador do ODS3, (b) definição normativa de estratos geográficos a partir da distribuição subnacional do indicador em um ano base, (c) aplicação de um critério de progressividade proporcional da VPAM para projetar o indicador específico do estrato para o ano base, (d) estabelecimento da meta nacional como a média ponderada do indicador nas unidades territoriais subnacionais para o ano alvo e (e) estabelecimento de metas para a redução das desigualdades calculando a disparidade absoluta e relativa entre os estratos extremos para o ano alvo. Resultados. Aplicamos o algoritmo ao indicador ODS 3.1.1 (razão de mortalidade materna, RMM), desagregado pelos 22 departamentos da Guatemala para o ano base de 2014 (RMM = 113 por 100.000 nascidos vivos). Se mantiver a intensidade média da VPAM observada entre 2009 e 2014 (-4,3%) e concentrar as suas ações com progressividade territorial, o país reduzirá, até 2030, a sua RMM para 53 por 100.000 e sua disparidade absoluta e relativa em 72% e 48%, respectivamente. Conclusões. A metodologia proposta permite formular simultaneamente metas para a redução das desigualdades geográficas em saúde e explicitar a primazia do princípio da equidade expresso no compromisso de não deixar ninguém para trás consagrado nos ODS, cuja urgência assume uma relevância renovada no atual cenário pós-pandêmico.


Assuntos
Desenvolvimento Sustentável , Equidade em Saúde , Indicadores Básicos de Saúde , Mortalidade Materna , Desenvolvimento Sustentável , Guatemala , Desenvolvimento Sustentável , Desenvolvimento Sustentável , Estratégias de Saúde Globais , Equidade em Saúde , Indicadores Básicos de Saúde , Mortalidade Materna , Desenvolvimento Sustentável , Desenvolvimento Sustentável , Equidade em Saúde , Indicadores Básicos de Saúde , Mortalidade Materna , Estratégias de Saúde Globais
8.
Washington, D.C.; OPS; 2021-04-21. (OPS/NMH/MH/21-0005).
em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-53742

RESUMO

La Organización Panamericana de la Salud (OPS) celebró los días 16 y 17 de marzo del 2021 su consulta técnica regional sobre el documento de trabajo para el desarrollo del plan de acción (2022‑2030) para la aplicación eficaz de la Estrategia mundial para reducir el uso nocivo de alcohol. Los objetivos de esta consulta eran analizar el documento de trabajo y proporcionar retroalimentación sobre su contenido; hacer recomendaciones para el contenido del primer borrador del plan de acción, teniendo en cuenta las necesidades y prioridades regionales con el fin de acelerar la acción para reducir el uso nocivo de alcohol; fortalecer, según proceda, las redes regionales de homólogos técnicos en los Estados Miembros de la OMS que son responsables del desarrollo y la aplicación de políticas y planes de acción sobre el alcohol en el nivel nacional; y tratar determinadas cuestiones técnicas relacionadas con los datos regionales disponibles y el impacto de la COVID‑19 en las iniciativas para reducir el uso nocivo de alcohol. Este documento es un resumen de las deliberaciones mantenidas durante la consulta técnica regional. Entre los participantes se encontraba personal de la sede de la OMS, la sede de la OPS, las oficinas regionales de la OPS y puntos focales de los Estados Miembros.


Assuntos
Doenças não Transmissíveis , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Fatores de Risco , Doença Crônica , Transtornos Relacionados ao Uso de Álcool , Consumo de Bebidas Alcoólicas , América , Estratégias de Saúde Globais , Desenvolvimento Sustentável , Promoção da Saúde , COVID-19 , Infecções por Coronavirus
11.
Brasília, D.F.; OPAS; 2020-10-20. (OPAS-W/BRA/FPL/20-120).
em Português | PAHOIRIS | ID: phr2-52902

RESUMO

Este documento descreve o plano para uma Década do Envelhecimento Saudável 2020-2030, que consistirá em 10 anos de colaboração combinada, catalítica e sustentada. As próprias pessoas idosas estarão no centro desse plano, que reunirá governos, a sociedade civil, agências internacionais, profissionais, a academia, a mídia e o setor privado para melhorar a vida das pessoas idosas, de suas famílias e de suas comunidades. Este é o segundo plano de ação da Estratégia Global sobre envelhecimento e saúde da OMS, construído com base no Plano de Ação Internacional sobre o Envelhecimento das Nações Unidas de Madri e alinhado com o cronograma da Agenda 2030 das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.


Assuntos
Idoso , Envelhecimento Saudável , Promoção da Saúde , Envelhecimento , Desenvolvimento Sustentável , Estratégias de Saúde Globais
12.
Washington, D.C.; OPS; 2020-10-08.
Não convencional em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-52815

RESUMO

La tuberculosis es una de las diez causas principales de muerte en el mundo y representa todavía un importante problema de salud pública en la Región de las Américas. La Región ha avanzado en la prevención y el control de la enfermedad; sin embargo, al ritmo actual de descenso del número de muertes y de la incidencia no se alcanzarán las metas ni los hitos propuestos para poner fin a la epidemia. Por ello, es necesario acelerar los esfuerzos de los países para cumplirlas. Este informe sobre la Tuberculosis en las Américas presenta la situación de la tuberculosis en la Región, así como los avances logrados por los países en la prevención, el diagnóstico, el tratamiento y hacia la eliminación de la enfermedad en el marco de la Estrategia Fin de la TB, de los Objetivos de Desarrollo Sostenible y de los compromisos asumidos en la reunión de alto nivel sobre la tuberculosis celebrada por las Naciones Unidas en el 2018. El documento muestra y analiza datos epidemiológicos y programáticos de la situación de la tuberculosis en la Región, y en él se destacan la detección de casos, el tratamiento preventivo, los resultados del tratamiento, la tuberculosis farmacorresistente, la coinfección por la TB y el VIH, y los grupos en situación de vulnerabilidad, entre otros aspectos. Además, incluye un análisis sobre el financiamiento de la tuberculosis en la Región. Los autores esperan que este informe facilite la comprensión de la situación de la tuberculosis en la Región y sirva de ejemplo para realizar análisis similares en cada uno de los países, con miras a impulsar una mejor toma de decisiones hacia el fin de la tuberculosis.


Assuntos
Tuberculose , América , Saúde Pública , HIV , Estratégias de Saúde Globais , Desenvolvimento Sustentável , Mortalidade
14.
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-34900

RESUMO

[RESUMEN]. En Cuba, la atención a la salud maternoinfantil se sustenta en la prioridad que le otorga el Estado, la ejecución del Programa Nacional de Atención Materno Infantil y la garantía de acceso equitativo a los servicios de salud. Este artículo describe la experiencia cubana en este campo, así como sus principales logros, desafíos y lecciones aprendidas. Entre los resultados más relevantes hasta el 2015 se encuentran la reducción de la mortalidad infantil y del menor de 5 años a 4,3 y 5,7 fallecidos por 1 000 nacidos vivos, respectivamente; supervivencia a los 5 años de 99,4%; más de 10 controles prenatales por parto; 5,3% de peso bajo al nacer; 99,9% de partos institucionales; y ser el primer país en validar la eliminación de la transmisión vertical del VIH y la sífilis congénita. Los principales desafíos son aumentar la tasa de lactancia materna exclusiva; reducir la anemia por déficit de hierro en niños y gestantes y el sobrepeso infantil; prevenir los accidentes; y reducir la mortalidad materna, la tasa de fecundidad en las adolescentes y el aborto voluntario. Entre las lecciones aprendidas se destacan la prioridad que el Estado otorga a la salud, la conducción programática de la atención maternoinfantil, la garantía de cobertura universal, la recolección sistemática de información para la toma de decisiones, la integración de los sectores y la participación social en la salud. Sostener y mejorar los resultados alcanzados contribuirá al cumplimiento de la Agenda de Desarrollo Sostenible para el 2030.


[ABSTRACT]. In Cuba, maternal and child health care is based on the priority granted by the State, the implementation of the National Maternal and Child Health Program and the guarantee of equitable access to health services. This article describes the Cuban experience in this field, as well as its main achievements, challenges, and lessons learned. Among the most relevant results up to 2015 are the reduction of infant mortality rate and under-five mortality rate to 4.3 and 5.7 deaths per 1 000 live births, respectively; 5-year survival of 99.4%; more than 10 prenatal check-ups per delivery; 5.3% of low birth weight; 99.9% of institutional births; and being the first country to validate the elimination of mother-to-child transmission of HIV/AIDS and congenital syphilis. The main challenges are to increase the rate of exclusive breastfeeding; to reduce anemia due to iron deficiency in children and pregnant women; to reduce overweight in children; to prevent accidents; and to reduce maternal mortality, adolescent fertility rate, and voluntary abortion. Among the lessons learned are the priority given by the State to health, the programmatic management of maternal and child care, the guarantee of universal coverage, the systematic collection of information for decision-making, the integration of sectors and social participation in health. Sustaining and improving the results achieved will contribute to the fulfillment of the Sustainable Development Agenda for 2030.


[RESUMO]. Em Cuba, os cuidados de saúde materno-infantil baseiam-se na prioridade concedida pelo Estado, na implementação do Programa Nacional de Saúde Materno-Infantil e na garantia de acesso equitativo aos serviços de saúde. Este artigo descreve a experiência cubana neste campo, bem como as principais conquistas, desafios e lições aprendidas. Entre os resultados mais relevantes até 2015 estão a redução da mortalidade infantil e mortalidade em menores de 5 anos para 4,3 e 5,7 mortes por 1 000 nascidos vivos, respectivamente; sobrevivência a 5 anos de 99,4%; mais de 10 exames pré-natal por nascimento; 5,3% do baixo peso ao nascer; 99,9% dos partos institucionais; e seja o primeiro país a validar a eliminação da transmissão materno-infantil de HIV/AIDS e sífilis congênita. Os principais desafios são aumentar a taxa de aleitamento materno exclusivo; reduzir a anemia devido a deficiência de ferro em crianças e mulheres grávidas e reduzir o excesso de peso infantil; prevenir acidentes; e reduzir a mortalidade materna, taxa de fertilidade adolescente e aborto voluntário. Entre as lições aprendidas estão a prioridade dada pelo Estado à saúde, a gestão programática dos cuidados materno e infantil, a garantia de cobertura universal, a coleta sistemática de informações para a tomada de decisões, a integração de setores e a participação social em saúde. Sustentar e melhorar os resultados obtidos contribuirá para o cumprimento da Agenda de Desenvolvimento Sustentável para 2030.


Assuntos
Saúde Materna , Saúde da Criança , Mortalidade Materna , Mortalidade Infantil , Estratégias de Saúde Globais , Desenvolvimento Sustentável , Cuba , Saúde Materna , Saúde da Criança , Mortalidade Materna , Mortalidade Infantil , Estratégias de Saúde Globais , Desenvolvimento Sustentável , Saúde Materna , Saúde da Criança , Mortalidade Materna , Mortalidade Infantil , Estratégias de Saúde Globais , Desenvolvimento Sustentável
15.
Rev. panam. salud pública ; 42: e27, 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-961796

RESUMO

RESUMEN En Cuba, la atención a la salud maternoinfantil se sustenta en la prioridad que le otorga el Estado, la ejecución del Programa Nacional de Atención Materno Infantil y la garantía de acceso equitativo a los servicios de salud. Este artículo describe la experiencia cubana en este campo, así como sus principales logros, desafíos y lecciones aprendidas. Entre los resultados más relevantes hasta el 2015 se encuentran la reducción de la mortalidad infantil y del menor de 5 años a 4,3 y 5,7 fallecidos por 1 000 nacidos vivos, respectivamente; supervivencia a los 5 años de 99,4%; más de 10 controles prenatales por parto; 5,3% de peso bajo al nacer; 99,9% de partos institucionales; y ser el primer país en validar la eliminación de la transmisión vertical del VIH y la sífilis congénita. Los principales desafíos son aumentar la tasa de lactancia materna exclusiva; reducir la anemia por déficit de hierro en niños y gestantes y el sobrepeso infantil; prevenir los accidentes; y reducir la mortalidad materna, la tasa de fecundidad en las adolescentes y el aborto voluntario. Entre las lecciones aprendidas se destacan la prioridad que el Estado otorga a la salud, la conducción programática de la atención maternoinfantil, la garantía de cobertura universal, la recolección sistemática de información para la toma de decisiones, la integración de los sectores y la participación social en la salud. Sostener y mejorar los resultados alcanzados contribuirá al cumplimiento de la Agenda de Desarrollo Sostenible para el 2030.


ABSTRACT In Cuba, maternal and child health care is based on the priority granted by the State, the implementation of the National Maternal and Child Health Program and the guarantee of equitable access to health services. This article describes the Cuban experience in this field, as well as its main achievements, challenges, and lessons learned. Among the most relevant results up to 2015 are the reduction of infant mortality rate and under-five mortality rate to 4.3 and 5.7 deaths per 1 000 live births, respectively; 5-year survival of 99.4%; more than 10 prenatal check-ups per delivery; 5.3% of low birth weight; 99.9% of institutional births; and being the first country to validate the elimination of mother-to-child transmission of HIV/AIDS and congenital syphilis. The main challenges are to increase the rate of exclusive breastfeeding; to reduce anemia due to iron deficiency in children and pregnant women; to reduce overweight in children; to prevent accidents; and to reduce maternal mortality, adolescent fertility rate, and voluntary abortion. Among the lessons learned are the priority given by the State to health, the programmatic management of maternal and child care, the guarantee of universal coverage, the systematic collection of information for decision-making, the integration of sectors and social participation in health. Sustaining and improving the results achieved will contribute to the fulfillment of the Sustainable Development Agenda for 2030.


RESUMO Em Cuba, os cuidados de saúde materno-infantil baseiam-se na prioridade concedida pelo Estado, na implementação do Programa Nacional de Saúde Materno-Infantil e na garantia de acesso equitativo aos serviços de saúde. Este artigo descreve a experiência cubana neste campo, bem como as principais conquistas, desafios e lições aprendidas. Entre os resultados mais relevantes até 2015 estão a redução da mortalidade infantil e mortalidade em menores de 5 anos para 4,3 e 5,7 mortes por 1 000 nascidos vivos, respectivamente; sobrevivência a 5 anos de 99,4%; mais de 10 exames pré-natal por nascimento; 5,3% do baixo peso ao nascer; 99,9% dos partos institucionais; e seja o primeiro país a validar a eliminação da transmissão materno-infantil de HIV/AIDS e sífilis congênita. Os principais desafios são aumentar a taxa de aleitamento materno exclusivo; reduzir a anemia devido a deficiência de ferro em crianças e mulheres grávidas e reduzir o excesso de peso infantil; prevenir acidentes; e reduzir a mortalidade materna, taxa de fertilidade adolescente e aborto voluntário. Entre as lições aprendidas estão a prioridade dada pelo Estado à saúde, a gestão programática dos cuidados materno e infantil, a garantia de cobertura universal, a coleta sistemática de informações para a tomada de decisões, a integração de setores e a participação social em saúde. Sustentar e melhorar os resultados obtidos contribuirá para o cumprimento da Agenda de Desenvolvimento Sustentável para 2030.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Adulto , Mortalidade Infantil , Mortalidade Materna , Saúde da Criança , Saúde Materna , Cuba , Estratégias de Saúde Globais
16.
Washington, D.C; OPS; 2017-08. (OPS/SDE/17-017).
em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-34277

RESUMO

[Una Nueva Visión del Futuro]. En el año 2000, fueron adoptados por la Asamblea General de las Naciones Unidas (ONU) los Objetivos de Desarrollo del Milenio (ODM), estableciendo un innovador enfoque que despertó los esfuerzos globales y la colaboración internacional para la acción. Los ocho ODM fueron revolucionarios, en proveer un lenguaje común para inspirar el compromiso global por el desarrollo. En los quince años del seguimiento de su implantación, se logrado grandes progresos, particularmente en relación a los objetivos de salud. En la Región de las Américas, muchos países alcanzaron o superaron los objetivos de reducción de la mortalidad infantil, control de enfermedades infecciosas, reducción de la pobreza e incremento en el acceso de agua, saneamiento, educación e infraestructura. Sin embargo, las tendencias favorables que se reflejaron en los promedios nacionales y regionales tienden a enmascarar las desigualdades en ingresos y salud persistentes dentro y entre los países. La distribución desigual de salud y la emergencia de nuevos retos en salud ayudaron a redefinir la agenda global. En septiembre de 2015, la Asamblea General de la ONU adoptó la Resolución A/RES/70/1, “Transformando nuestro Mundo: la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible”. Producto de numerosas consultas, la Agenda 2030 establece un ambicioso y universal plan de acción para las personas, el planeta y la prosperidad durante los próximos 15 años. En el marco de la Agenda se encuentran 17 Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS), 169 metas y 232 indicadores.4 El amplio alcance y la interconexión de estos objetivos tienen el potencial para transformar el panorama de la salud pública, cambiando las prioridades de formulación de políticas hacia los determinantes sociales, económicos y políticos que se cruzan entre el desarrollo humano y la salud poblacional. La Agenda 2030 hace un llamamiento a todos los países para que se comprometan y actúen en su implementación para asegurar que todas las personas puedan desarrollar su potencial para vivir con salud y con dignidad y equidad...


Assuntos
Estratégias de Saúde Globais , Desenvolvimento Sustentável , América , Cobertura Universal do Seguro de Saúde
17.
Washington, D.C; OPS; 2017-06.
em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-34114

RESUMO

[Resumen]. La lucha por alcanzar los Objetivos de Desarrollo del Milenio (ODM) relacionados con la salud entre los años 2000 y 2015 ha generado una experiencia extensa y de incalculable valor para la Organización Panamericana de la Salud (OPS) en su cometido de prestar apoyo a los Estados Miembros para la consecución de objetivos generales de amplio alcance en materia de desarrollo humano. Se lograron adelantos notables con respecto a algunos objetivos básicos de salud. Hubo, pues, motivos para celebrar algunos logros, como también para fomentar la aplicación de medidas más enérgicas y propicias. En el presente documento se resumen los logros correspondientes a los ODM relacionados con la salud explícitamente, así como los retos pendientes que habrá que tener presentes cuando se ejecute la agenda de desarrollo para después del 2015. Con el fin de mantener una perspectiva regional, cuando corresponde se han incluido datos de todas partes de la Región de las Américas, en particular de los países de América Latina y el Caribe.


Assuntos
Estratégias de Saúde Globais , Determinantes Sociais da Saúde , Desenvolvimento Sustentável , Política de Saúde , Equidade em Saúde , América
19.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 15(4): 451-454, out.-dez. 2015.
Artigo em Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-770026

RESUMO

Os autores analisam o recente relatório do grupo intergeracional OMS (World Health Organization -WHO), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Banco Mundial, consolidado pelas Nações Unidas, cobrindo o período 1990/2015, em relação aos compromissos e metas internacionais para a redução da mortalidade de menores de cinco anos no mundo. Trata-se de um paper histórico, correspondendo aos 25 anos da Declaração Universal dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes, aos resultados de acordos internacionais firmados pelos chefes de estado na Reunião de Cúpula de Nova York (1990) e, em sequência, às Metas do Milênio, consensuadas por 195 países. O relatório destaca que apenas 62 países conseguiram cumprir o objetivo estipulado de reduzir a mortalidade em 2/3 (66,7 por cento) sendo que o Brasil alcançou uma redução de 73 por cento antes do prazo estabelecido, final de 2015. Os autores ressaltam a heterogenei-dade dos resultados obtidos no Brasil e no mundo, com uma grande diferença entre os espaços geográficos, com variações que se deslocam entre 5 por cento a mais de 80 por cento, atribuindo-se essas grandes diferenças às desigualdades de condições de vida que ainda prevalecem na maior parte dos países, inclusive no Brasil. O mais importante é que os êxitos alcançados são singulares na história nosográfica da humanidade...


The authors examined the recent report by the WHO (World Health Organization), United Nations Children 's Fund (UNICEF), and World Bankintergenerational group for the period between 1990 and 2015, regarding international commitments and goals relating to the reduction of mortality in children aged under five years. This is an historical paper, covering the 25 yearsof the Universal Declaration of the Rights of the Child and Adolescent, the results of international accords signed by heads of state at the New York summit meeting (1990) and the Millennium Goals agreed by 195 countries. The report notes that only 62 countries succeeded in meeting the stipulated objective of reducing mortality by 2/3 (66.7 percent) while Brazil achieved a reduction of 73 percent before the deadline of the end of 2015. The authors point to the heterogeneity of results obtained in Brazil and around the world,with wide disparities between different geographical regions and variations ranging from 5 percent to over 80 percent.This can be attributed to the huge inequalities in living conditions that still prevail in most countries, including Brazil. Most important, however, is the fact that the successes achieved are without parallel in the nosographic history of humanity...


Assuntos
Humanos , Criança , Defesa da Criança e do Adolescente , Mortalidade Infantil , Estratégias de Saúde Globais , Organização Mundial da Saúde , Relatório de Pesquisa , Saúde da Criança , Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento , Brasil , Nações Unidas
20.
Rev Panam Salud Publica ; 38(5),nov. 2015
Artigo em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-18392

RESUMO

Objective. To explore distributional inequality of key health outcomes as determined by access coverage to water and sanitation (WS) between countries in the Region of the Americas. Methods. An ecological study was designed to explore the magnitude and change-over-time of standard gap and gradient metrics of environmental inequalities in health at the country level in 1990 and 2010 among the 35 countries of the Americas. Access to drinking water and access to improved sanitation facilities were selected as equity stratifies. Five dependent variables were: total and healthy life expectancies at birth, and infant, under-5, and maternal mortality. Results. Access to WS correlated with survival and mortality, and strong gradients were seen in both 1990 and 2010. Higher WS access corresponded to higher life expectancy and healthy life expectancy and lower infant, under-5, and maternal mortality risks. Burden of life lost was unequally distributed, steadily concentrated among the most environmentally disadvantaged, who carried up to twice the burden than they would if WS were fairly distributed. Population averages in life expectancy and specific mortality improved, but whereas absolute inequalities decreased, relative inequalities remained mostly invariant. Conclusions. Even with the Region on track to meet MDG 7 on water and sanitation, large environmental gradients and health inequities among countries remain hidden by Regional averages. As the post-2015 development agenda unfolds, policies and actions focused on health equity—mainly on the most socially and environmentally deprived—will be needed in order to secure the right for universal access to water and sanitation.


Objetivo. Explorar la desigualdad distributiva de resultados clave en salud determinada por la cobertura de acceso a agua y saneamiento (AS) entre países en la Región de las Américas. Métodos. Se diseñó un estudio ecológico para explorar la magnitud y el cambio en el tiempo de métricas estándar de brecha y gradiente de desigualdades ambientales en salud a nivel país en 1990 y 2010 entre los 35 países de las Américas. El acceso a agua potable y el acceso a instalaciones sanitarias mejoradas fueron seleccionados como estratificadores de equidad. Las cinco variables dependientes fueron: expectativa de vida al nacer total y saludable, mortalidad infantil, en menores de cinco años y materna. Resultados. El acceso a AS se correlacionó con la supervivencia y mortalidad y se observaron intensos gradientes tanto en 1990 como en 2010. Un acceso a AS más alto se correspondió con más alta expectativa de vida al nacer total y saludable y con más bajos riesgos de muerte infantil, en menores de 5 años y materna. La carga de vida perdida se distribuyó inequitativamente, concentrándose de manera sostenida entre los más desaventajados ambientalmente, quienes acarrearon hasta dos veces la carga que hubieran acarreado si el acceso a AS hubiese estado equitativamente distribuido. Los promedios poblacionales en la expectativa de vida y la mortalidad específica mejoraron pero, mientras que las desigualdades absolutas se redujeron, las desigualdades relativas se mantuvieron esencialmente invariantes. Conclusiones. Aún cuando la Región está en curso para alcanzar el ODM 7 sobre agua y saneamiento, los promedios regionales siguen ocultando grandes gradients ambientales y desigualdades en salud entre países. A medida que se despliega la agenda de desarrollo post-2015, serán necesarias políticas y acciones orientadas a la equidad en salud —principalmente hacia aquellos con mayor privación social y ambiental— a fin de asegurar el derecho por el acceso universal al agua y saneamiento.


Assuntos
Água , Saneamento , Saúde Ambiental , Determinantes Sociais da Saúde , Estratégias de Saúde Globais , Desenvolvimento Sustentável , América , Disparidades nos Níveis de Saúde , Água , Saneamento , Saúde Ambiental , Determinantes Sociais da Saúde , Estratégias de Saúde Globais , Desenvolvimento Sustentável , América
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA